terça-feira, 11 de outubro de 2011

No remanso da Ribeirinha

Estar na Ribeirinha provoca-me uma enorme sensação de bem estar, que penso estar ligada ao silêncio (só interrompido, por vezes, pelo motor de tirar água para rega do vizinho, ou da motocultivadora do Zé), ao verde das muitas árvores da zona e ao próprio desenho do terreno, que o torna envolvente, aconchegante.



































Nestes dias de Verão, (já no Outono), em que lá estivemos no princípio do mês, porque não havia muitas tarefas rurais para mim e também porque a minha coluna mo exigia, aproveitei para descansar, gozando as coisas e momentos agradáveis que ali posso usufruir.

Embora não podendo andar muito, não deixei de fazer o meu passeeio matinal até à aldeia (para comprar pão e mais alguma coisa de que precise),


























































































































gozando, até lá, a beleza dos caminhos


















































Ao pequeno almoço e depois do almoço, é altura de uma pausa para beber o cafezinho no alpendre




















E não obstante a minha coluna não estar para grandes exercícios e a água estar um pouco fresca, não consegui resistir a umas banhocas diárias na piscina

















E para tornar ainda mais agradável o que já era tão bom, a Linda ofereceu-nos umas "preguiças" óptimas para descansar em qualquer momento do dia, e que desta vez aproveitei em pleno para descansar, ler, fazer palavras cruzadas...

















Atenta a este aspecto da natureza, fui assistindo aos maravilhosos e sempre diferentes pôr-de-Sol,



















































ao mesmo tempo que, do nascente,vai surgindo a Lua com a sua beleza suave e luz um tanto fria, como contraponto à intensidade do poente...





































Mais tarde também há a oportunidade de nos encantarmos com a Lua e as estrelas visiveis sobre, ou entre, as ramadas escuras das árvores



Londres 2011 - A festa do Tamisa

No domingo (dia 10/9) foi o dia de encerramento da Festa do tamisa, evento que se realiza na margem sul do rio, ao longo de Quens Walk com concertos, teatro, etc, não faltando as "barraquinhas de comes".

















Chegámos já ao fim da tarde, ainda por cima cuvosa. A Ana comeu uma comidinha (julgo que Mexicana) e fugimos da zona pois estava a tocar uma banda muito barulhenta. Fomos andando e viemos a deparar com o início de um desfile carnavalesco de grupos da América latina em que, pelo que podemos perceber predominavam os peruanos e bolivianos.



















































Alguns eram bastante interessantes



















































mas o mais "profissional" foi o grupo brasileiro, que encerrou quese 3 horas de desfile


















Terminado aquele, e instaladas numa das pontes próximas,




















aguardámos o fogo de artifício lançado do rio que, contrariando a apregoada pontualidade britânico começou com mais de 20 minutos de atraso

domingo, 2 de outubro de 2011

Londres 2011 - Chelsea

No dia do regresso e depois de visitarmos a Saatchi Gallery, fomos passear por King's Road e as ruas envolventes, zona que não tinha conhecido o ano passado.
Gostei imenso.A rua principaltem um ar alegre e muita actividade comercial, com muitas lojas elegantes.































Embora não tenham, na sua maioria, um aspecto tão luxuoso como a maior parte das ruas e pracetas de South Kensington e Notting Hill, que o ano passado tivemos oportunidade de conhecer bem, as ruas envolventes são elegantes e muito agradáveis e aqui voltámos a encontrar, estacionados ao longo dos seus passeios, os carros de alta cilindrada...




Londres 2011 - De regresso à City

Desembarcando do comboio que nos levou do aeroporto a Londres, apanhámos um "bus" que nos levou até casa da Ana, perlo que passámos pela City, ao norte da qual se situa o bairro onde aquela se situa





























































Também no dia em passeamos pelos mercados viemos chegar à zona financeira da cidade














































com os seus altos edifícios envidraçados em contraste com os pesados edifícios que, presumo, foram construídos nos princípios do século XX


Já no dia de regresso voltámos a passar, de autocarro, pela City, viagem que nos proporcionou uma óptima visão desta zona da cidade