Se os dias estão solarengos, a relva dos parques é invadida pelos londrinos de todas as raças e, presumivelmente, credos, mas também pelos turistas (principalmente em St. James Park, que fica perto de uma das principais zonas turísticas: A Abadia de Westminster e o Parlamento e o famoso “Big Ben”
No Hyde Park e em Kensington Gardens as famílias passeiam com as suas crianças e cães, ou fazem jogos diversos na relva.
Jovens e crianças andam de bicicleta, de cavalo ou, simplesmente, correm,
Descansa-se a apanhar sol, na relva ou nas cadeiras que existem para o efeito,
Anda-se de barco na “Serpentine”, ou as crianças refrescam-se na fonte da Princesa Diana
Ou, simplesmente, goza-se a beleza das flores do “Flower walk”
E fazem-se pic-nics.
O Pic-nic nos parques parece ser uma instituição londrina.
Mas os londrinos fazem pi-nic em qualquer parte. Existem várias cadeias (a mais disseminada chama-se “Prêt à Porter”), que vendem sandes, saladas, sumos e café, que as pessoas levam para comer nos empregos ou em qualquer ponto mais agradável da rua: jardim, margem do Tamisa, etc…
Mas para além do conjunto dos “Royal Parks”, existem poucos jardins públicos.
Em todas as muitas “squares” dos bairros residenciais, ou nas traseiras dos prédios que se situam ao longo das ruas dos mesmos, há grandes e frondosos jardins, mas são particulares e gradeados. São dos donos ou inquilinos dos prédios da zona. Cada um destes tem a chave de acesso ao respectivo jardim.
6758, 6759, 6752, 6734
Ao longo das nossas deambulações pela cidade, apenas vimos três ou quatro jardins públicos, dois dos quais no Soho.
Será por essa razão que os cemitérios também são utilizados como espaço de lazer?
Num cemitério em que passámos, vêem-se famílias a passear com as crianças e os cães,
pessoas a fazer ginástica ou a correr,
outras a dar comida aos pombos, e esquilos…